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O Modelo de Substituição De Importações

Pau-Brasil . Açúcar.  Tabaco. Algodão.  Café.  Borracha. Yes  , nós  temos bananas. A economia brasileira caracterizou-se, até  a década  de 1930, por um modelo agroexportador, que vendia matérias-primas e generosos tropicais e comprava grande parte dos produtos industrializados da Inglaterra, Estados Unidos, Alemanha e outro países  europeus. Apesar no crescimento industrial verificado a partir do final do século  XIX, o carro chefe da economia nacional continuava a ser a agricultura, liderada pela produção  cafeeira. A crise de 1929, e a consequente retração do mercado externo, obrigou o governo brasileiro  a soltar-se para o interior, estimulando novas atividades produtivas que pudessem substituir, gradativamente,  as importações.  Mas foi a partir de 1937, com o Estado Novo, que foram dados os passos decisivos para a implantação do modelo de substituição de importações.  Ou seja, por meio de uma deliberada intervenção  econômica,  o econômica,  o Estado restringiu a importação  de bens de consumo não  duráveis  (alimentos, bebidas) e estimulou a importação  de bens de produção (máquinas,  equipamentos) e bens de consumo duráveis  (automóveis,  caminhões).